A palavra é Com Ciência.

Há um ditado popular que diz: “eu só acredito vendo”. Se fossemos considerar apenas as coisas visíveis aos olhos, neste atual momento que estamos vivemos, teríamos uma humanidade cética, pois estamos convivendo com um ser invisível aos olhos, porém real, devastador, o principal inimigo número um da população mundial. Trata-se do “severe acute respiratory syndrome coronavirus 2” (Sars-Cov-2) em português o vírus causador da Síndrome Respiratória Aguda Grave do Coronavírus 2, o conhecido Coronavírus. A ciência nunca esteve tão empenhada em dar uma resposta ou apresentar algo eficaz no combate a esse vírus que possa deixar a população imunizada, contudo, o trabalho tem sido exausto e constitui de um processo, que muitos desconhecem esse fazer científico e espera que o produto desenvolvido apareça com um passe de mágica. O desenvolvimento da ciência é fruto da “existência de uma problemática relevante” que possam atrair interesses de estudos, acrescidos do “carácter específico dessa problemática” e do “contexto sociocultural”. Nessa circunstância, entender esses aspectos evoca o sentido de compreender como a ciência se estabelece, como as pesquisas são realizadas, divulgadas e sua aceitabilidade ou resistência. Nesse contexto, demanda de nós, educadores pesquisadores e comunidade em geral a necessidade de uma educação científica para todos e as dificuldades que lhe são inerentes, o que possibilitará maior compreensão dos conceitos científicos e o processo de seu desenvolvimento e aperfeiçoamento. Abordando a problemática atual do novo coronavírus esse blog, “A palavra é Com Ciência” tem a pretensão de apresentar elementos e discussão que possam contribuir com mais informação e conhecimento a cerca da produção científica, seja de uma demanda atual ou passada. Assim, retomando o ditado inicial desta matéria, da próxima vez que proferimos a frase “acredito naquilo que os olhos veem”, seja o contexto que for, tenhamos a consciência que com a palavra da ciência podemos acreditar em muitas coisas que os olhos não são capazes de enxergar.